Fevereiro 28, 2008
Balanços ficarão mais subjetivosDe São Paulo27/02/2008
A vida dos contadores e dos auditores vai ficar mais emocionante. A convergência da legislação contábil brasileira aos padrões internacionais do IFRS significa que esses profissionais terão de exercitar mais a capacidade de julgamento na sua atividade. “O contador vai ter que sair de sua cadeira confortável e olhar o mundo”, enfatizou o professor da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), Eliseu Martins.
O motivo da necessidade de julgamento deve-se ao fato de o IFRS, padrão para o qual o Brasil está convergindo, ser baseado em princípios gerais e não em regras rígidas. Por enquanto, porém, os profissionais não estão achando a vida mais emocionante. Estão temerosos, achando o simples exercício de sua profissão mais arriscado.
Durante seminário realizado ontem na Fipecafi, os professores Eliseu Martins e Ariovaldo dos Santos foram alvo de muitas dúvidas, em especial sobre como tomar decisões em relação a normas e diretrizes pouco exatas que falam em efeitos “materialmente relevantes”, “significativos”, “importantes”, “substanciais” a serem descritos pelas empresas.
Diante dos questionamentos, Nelson Carvalho, presidente do conselho consultivo do Comitê Internacional de Normas de Contabilidade (Iasb , na sigla em inglês), que estava na platéia, tomou o microfone. “O mundo inteiro, não só o Brasil, clama por percentuais”, disse ele, referindo-se a parâmetros que poderiam ser fornecidos para orientar a aplicação das normas.
Porém, Carvalho pôs fim às esperanças dos adeptos das “regrinhas de bolso”, citando o presidente do Iasb, David Tweed: “Estamos marchando para uma contabilidade baseada em princípios e não em regras. Se dermos percentuais, voltaremos às regras”.
Eliseu Martins destacou que os grandes escândalos da contabilidade internacional, como o da Enron, não aconteceram por erro de julgamento e sim por uso de brechas nas regras.
Para Ariovaldo dos Santos, o professor destacou que será normal a existência de erros durante a fase de transição das normas brasileiras ao padrão internacional. “Mas isso é só por um ano ou dois”, brincou ele. Santos enfatizou que quando a companhia não souber como proceder pode buscar orientação nas normas do Iasb para o IFRS, pois é o para onde o país está rumando. “É necessária uma completa mudança de atitude.” (GV e NN) Valor EconômicoEnviado por Ricardo Viana
Obs: Esse texto demonstra que as IFRS são subjetivas são princípios e não regras.Assim esse ponto é bastante discutido pelos críticos a adoção do IFRS, como Profº Antônio Lopes de Sá.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Alicerces do IFRS
3 de Setembro de 2008 - Até 2010 as empresas de capital aberto terão de se adaptar às novas normas contábeis internacionais (IFRS). O setor que será mais prejudicado é o de construção civil.
SÃO PAULO, 3 de setembro de 2008 - As empresas de capital aberto do setor de construção civil serão as mais prejudicadas com a implantação das normas internacionais de contabilidade (IFRS). É o que afirma Daniel Maranhão, sócio da Terco Grant Thornton, empresa de consultoria e auditoria. "O setor (somente para companhias abertas) será impactado negativamente no curto prazo, isso porque vai mudar a prática contábil de reconhecimento das vendas, resultando também em uma alteração no lucro", destaca Daniel Maranhão. Ele acrescentou ainda que cada setor será impactado de forma diferente, porque vai depender das normas que cabem aquele segmento, por isso alguns resultados podem vir melhores enquanto que outros podem vir piores. A implantação e divulgação de 100% das demonstrações financeiras consolidadas terá de ser feita por todas as 444 companhias (contabilizadas até agosto) listadas na bolsa brasileira, a BM&FBovespa. O prazo máximo é até 2010. Já no próximo ano, as empresas que optarem podem se antecipar e divulgar seus resultados em IFRS. Para preparar as demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade, as empresas têm de seguir as 49 normas constituídas no IFRS. Esse procedimento de migração das práticas contábeis brasileira às internacionais permite as empresas transparência, credibilidade e agilidade nas informações, uma vez que todas as companhias de capital aberto utilizarão o mesmo padrão contábil. Para Daniel Maranhão, a adoção desse padrão também permitirá a captação de recursos, a facilidade para os investidores no processo de entendimento e análise, além de atraí-los para o mercado local, para negociar ações na bolsa. "Esse movimento não é só positivo para a bolsa brasileira, mas também para as empresas. A tendência é que os papéis dessas companhias listadas na bolsa apresentem valorização, em função do padrão", afirma Maranhão. Já as empresas brasileiras de capital fechado não têm a obrigação de publicar suas informações financeiras nesse padrão internacional. Mas Daniel Maranhão não descarta a possibilidade de um processo de convergência para essas companhias daqui a algum tempo. (Déborah Costa - InvestNews)
SITE: http://www.gazetamercantil.com.br/integraNoticia.aspx?Param=537%2C0%2C+%2C2044412%2CUIOU
Obs:
Esse texto demonstra críticas e incentivos a adoção do IFRS.O texto se refere as empresas de capital aberto de construção civil que será prejudicada pela adoção das normas internacionais porque irá mudar a prática contábil de reconhecimento das vendas e assim alterando o lucro.Mesmo demonstrando esse fato negativo a autora ressalva que há diversos pontos positivos como: transparência, agilidade nas informações e atração de investidores para o mercado local.
SÃO PAULO, 3 de setembro de 2008 - As empresas de capital aberto do setor de construção civil serão as mais prejudicadas com a implantação das normas internacionais de contabilidade (IFRS). É o que afirma Daniel Maranhão, sócio da Terco Grant Thornton, empresa de consultoria e auditoria. "O setor (somente para companhias abertas) será impactado negativamente no curto prazo, isso porque vai mudar a prática contábil de reconhecimento das vendas, resultando também em uma alteração no lucro", destaca Daniel Maranhão. Ele acrescentou ainda que cada setor será impactado de forma diferente, porque vai depender das normas que cabem aquele segmento, por isso alguns resultados podem vir melhores enquanto que outros podem vir piores. A implantação e divulgação de 100% das demonstrações financeiras consolidadas terá de ser feita por todas as 444 companhias (contabilizadas até agosto) listadas na bolsa brasileira, a BM&FBovespa. O prazo máximo é até 2010. Já no próximo ano, as empresas que optarem podem se antecipar e divulgar seus resultados em IFRS. Para preparar as demonstrações financeiras de acordo com as normas internacionais de contabilidade, as empresas têm de seguir as 49 normas constituídas no IFRS. Esse procedimento de migração das práticas contábeis brasileira às internacionais permite as empresas transparência, credibilidade e agilidade nas informações, uma vez que todas as companhias de capital aberto utilizarão o mesmo padrão contábil. Para Daniel Maranhão, a adoção desse padrão também permitirá a captação de recursos, a facilidade para os investidores no processo de entendimento e análise, além de atraí-los para o mercado local, para negociar ações na bolsa. "Esse movimento não é só positivo para a bolsa brasileira, mas também para as empresas. A tendência é que os papéis dessas companhias listadas na bolsa apresentem valorização, em função do padrão", afirma Maranhão. Já as empresas brasileiras de capital fechado não têm a obrigação de publicar suas informações financeiras nesse padrão internacional. Mas Daniel Maranhão não descarta a possibilidade de um processo de convergência para essas companhias daqui a algum tempo. (Déborah Costa - InvestNews)
SITE: http://www.gazetamercantil.com.br/integraNoticia.aspx?Param=537%2C0%2C+%2C2044412%2CUIOU
Obs:
Esse texto demonstra críticas e incentivos a adoção do IFRS.O texto se refere as empresas de capital aberto de construção civil que será prejudicada pela adoção das normas internacionais porque irá mudar a prática contábil de reconhecimento das vendas e assim alterando o lucro.Mesmo demonstrando esse fato negativo a autora ressalva que há diversos pontos positivos como: transparência, agilidade nas informações e atração de investidores para o mercado local.
Orgãos Regulamentadores das Normas Internacionais da Contabilidade.
Os órgãos regulamentadores das normas internacionais da contabilidade são:
-IASB (International Accounting standards Board ou (Junta de Normas Internacionais de Contabilidade): É a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas internacionais de contabilidade.
- CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): É o órgão responsável pelo estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.
- IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores): É o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem a função de discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral.
- CFC (Conselho Federal da Contabilidade): É o órgão responsável por orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal.
- SUSEP (Superintendência de Seguros Privados): É o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
- BACEN (Banco Central do Brasil): É uma instituição financeira independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Além disso tem como objetivo definir as políticas monetárias (taxa de juros, câmbio, entre outras) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local. O banco faz isso interferindo mais ou menos no mercado financeiro, vendendo papéis do tesouro, regulando juros e avaliando os riscos econômicos para o país.
-IASB (International Accounting standards Board ou (Junta de Normas Internacionais de Contabilidade): É a organização internacional sem fins lucrativos que publica e atualiza as Normas internacionais de contabilidade.
- CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis): É o órgão responsável pelo estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais.
- IBRACON (Instituto Brasileiro de Contadores): É o Instituto dos Auditores Independentes do Brasil tem a função de discutir, desenvolver e aprimorar as questões éticas e técnicas da profissão de auditor e de contador e, ao mesmo tempo, atuar como porta-voz dessas categorias diante de organismos públicos e privados e da sociedade em geral.
- CFC (Conselho Federal da Contabilidade): É o órgão responsável por orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade , cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal.
- SUSEP (Superintendência de Seguros Privados): É o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro.
- BACEN (Banco Central do Brasil): É uma instituição financeira independente ou ligada ao Estado cuja função é gerir a política econômica, ou seja, garantir a estabilidade e o poder de compra da moeda de cada país e do sistema financeiro como um todo. Além disso tem como objetivo definir as políticas monetárias (taxa de juros, câmbio, entre outras) e aquelas que regulamentam o sistema financeiro local. O banco faz isso interferindo mais ou menos no mercado financeiro, vendendo papéis do tesouro, regulando juros e avaliando os riscos econômicos para o país.
Os impactos da normas contábeis internacional no Brasil
O que as empresas e o Brasil têm a ganhar com a implantação das normas contábeis internacional.
Maior transparência e credibilidade perante os investidores e o mercado em geral;
Modernização das práticas contábeis para atender às demandas do mercado;
Redução de custos e maior facilidade na captação de recursos;
Ganhos de eficiência decorrentes da melhor qualidade da informação;
Aprimoramento da governança e dos controles internos;
Eqüidade e facilidade de comparação entre empresas concorrentes;
Facilitação dos processos de fusão e aquisição de empresas;
Melhor preparação da empresa para a hipótese de ser vendida;
Estímulo à qualificação dos profissionais de contabilidade.
Maior transparência e credibilidade perante os investidores e o mercado em geral;
Modernização das práticas contábeis para atender às demandas do mercado;
Redução de custos e maior facilidade na captação de recursos;
Ganhos de eficiência decorrentes da melhor qualidade da informação;
Aprimoramento da governança e dos controles internos;
Eqüidade e facilidade de comparação entre empresas concorrentes;
Facilitação dos processos de fusão e aquisição de empresas;
Melhor preparação da empresa para a hipótese de ser vendida;
Estímulo à qualificação dos profissionais de contabilidade.
Países que já adotaram as normas contábeis internacionais
Países onde o IFRS é obrigatório para todas as empresas: Alemanha; Armênia; África do Sul; Áustria; Austrália; Bahamas; Barbados; Bangladesh; Bélgica; Bulgária; Costa Rica; Croácia; Chipre; República Checa; Dinamarca; República Dominicana; Equador; Egito; Espanha; Eslovênia; Estônia; Finlândia; França; Geórgia; Grécia; Guatemala; Guiana; Haiti; Honduras; Hungria; Islândia; Irlanda; Itália; Jamaica; Jordânia; Kuwait; Letônia; Líbano; Liechtenstein; Lituânia; Luxemburgo; Macedônia; Malásia; Malta; Maurício; Nepal; Noruega; Oman; Panamá; Países Baixos; Peru; Polônia; Portugal; Quênia; República Eslovaca; República da Nova Guiné; República do Cazaquistão; Suécia; Tadjikistan; Tanzânia; Trindade e Tobago; Ucrânia; Reino Unido; Yugoslávia; Zimbábue.
Países onde IFRS é obrigatório somente para alguns segmentos de companhias que têm ações negociadas em bolsas de valores: Bahrain (bancos); China; Emirados Árabes Unidos (bancos); Cazaquistão (bancos); Nova Zelândia (todas as empresas a partir de 2007); Romênia (todas as grandes empresas); Rússia (todas as empresas por etapas de 2004 a 2007); Venezuela (todas as empresas a partir de 2006);
Países onde o IFRS é permitido: Aruba; Bermudas; Bolívia; Botswana; Brunei Darussalan; Ilhas Caimães; Dominica; El Salvador; Hong Kong; Laos; Lesotho; Myanmar; Namíbia; Antilhas Holandesas; Sri Lanka; Swazilândia; Suíça; Turquia; Uganda; Zâmbia;
Países onde IFRS é obrigatório somente para alguns segmentos de companhias que têm ações negociadas em bolsas de valores: Bahrain (bancos); China; Emirados Árabes Unidos (bancos); Cazaquistão (bancos); Nova Zelândia (todas as empresas a partir de 2007); Romênia (todas as grandes empresas); Rússia (todas as empresas por etapas de 2004 a 2007); Venezuela (todas as empresas a partir de 2006);
Países onde o IFRS é permitido: Aruba; Bermudas; Bolívia; Botswana; Brunei Darussalan; Ilhas Caimães; Dominica; El Salvador; Hong Kong; Laos; Lesotho; Myanmar; Namíbia; Antilhas Holandesas; Sri Lanka; Swazilândia; Suíça; Turquia; Uganda; Zâmbia;
História do IFRS.
A globalização dos mercados, no que diz respeito ao desenvolvimento do mercado de capitais internacional, ao crescimento dos investimentos diretos estrangeiros e a formação de blocos econômicos, traz consigo a necessidade de se ter um conjunto de normas contábeis internacionais que viabilizem a comparação de informações entre companhias de um mesmo grupo ou de grupos distintos.
As normas contábeis do IFRS têm origem na Europa, resultado de acordo com instituições da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido, Irlanda e Estados Unidos. Seu processo de desenvolvimento foi iniciado em 1973, com a fundação do International Accounting Standards Committee (IASC). Em 2000, a Organização Internacional de Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO) recomendou a seus membros que autorizassem os emissores multinacionais a utilizarem as 30 normas do IASC.
A partir dos anos 90, as companhias públicas européias foram autorizadas a preparar suas demonstrações financeiras de acordo com as normas do IFRS ou do US GAAP e, a partir de 2001,a comissão européia tornou obrigatório o uso das normas do IFRS para todas as companhias abertas até 2005.
Em 2002, o FASB dos EUA e o IASB publicaram memorando de princípios formalizando seu compromisso com a convergência entre as normas contábeis americana e internacional. O objetivo é eliminar até 2009 as exigências de reconciliação das demonstrações contábeis de IFRS/IAS para US GAAP para companhias não americanas que utilizam o mercado financeiro dos EUA.
As normas contábeis do IFRS têm origem na Europa, resultado de acordo com instituições da Austrália, Canadá, França, Alemanha, Japão, México, Holanda, Reino Unido, Irlanda e Estados Unidos. Seu processo de desenvolvimento foi iniciado em 1973, com a fundação do International Accounting Standards Committee (IASC). Em 2000, a Organização Internacional de Comissões de Valores Mobiliários (IOSCO) recomendou a seus membros que autorizassem os emissores multinacionais a utilizarem as 30 normas do IASC.
A partir dos anos 90, as companhias públicas européias foram autorizadas a preparar suas demonstrações financeiras de acordo com as normas do IFRS ou do US GAAP e, a partir de 2001,a comissão européia tornou obrigatório o uso das normas do IFRS para todas as companhias abertas até 2005.
Em 2002, o FASB dos EUA e o IASB publicaram memorando de princípios formalizando seu compromisso com a convergência entre as normas contábeis americana e internacional. O objetivo é eliminar até 2009 as exigências de reconciliação das demonstrações contábeis de IFRS/IAS para US GAAP para companhias não americanas que utilizam o mercado financeiro dos EUA.
Temas Interessantes
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/08/educao-e-ifrs.html educação
As constantes mudanças que estão ocorrendo no mundo acadêmico relativas as IFRS, devem ser encaradas como um desafio com relação a sua implantação e na preparação dos profissionais que lecionam. Para que no futuro o Brasil possa ter um mercado preparado e com um amplo leque de profissionais gabaritados para trabalhar com todas as normas existentes tanto a brasileiras como as internacionai e do Fisco.
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/correria-pela-ifrs-educao.html educação
As empresas e instituições de ensino devem ter paciência e muita cautela quanto a mudança de suas exigências sobre os profissionais e das grades curriculares. Sendo que as normas internacionais ainda causam certos questionamentos quanto a sua implantação e interpretação.
http://www.quizilla.com/tests/7472895/ifrs-e-impacto-da-lei-11638 teste de conhecimentos sobre ifrs
este teste é muito interessante para aqueles que querem testar seus conhecimentos sobre as normas internacionais.
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/ifrs-sem-crticas.html
Os profissionais contabeis de todo o mundo estão perguntando-se, as normas internacionais são realmente boas ou os profissionais é que não estão preparados para este novo cenario da contabilidade?
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/razes-para-o-ifrs-ser-uma-pssima-idia.html maleficios
As empresas de todo o mundo estão passando por um momento delicado.
As IFRS, surgiram como algo inovador e que unira as demonstrações contabeis de todo o glogo. Porém muitos questionam qual será o custo para a implantação destas normas será que o relação custo beneficio será positiva?
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/regulamentao-e-ifrs.html
A regulamentação da lei 11.638/07 está interligada as IFRS, visto que a lei brasileira visa colocar as empresas brasileiras aos moldes das normas internacionais.
As constantes mudanças que estão ocorrendo no mundo acadêmico relativas as IFRS, devem ser encaradas como um desafio com relação a sua implantação e na preparação dos profissionais que lecionam. Para que no futuro o Brasil possa ter um mercado preparado e com um amplo leque de profissionais gabaritados para trabalhar com todas as normas existentes tanto a brasileiras como as internacionai e do Fisco.
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/correria-pela-ifrs-educao.html educação
As empresas e instituições de ensino devem ter paciência e muita cautela quanto a mudança de suas exigências sobre os profissionais e das grades curriculares. Sendo que as normas internacionais ainda causam certos questionamentos quanto a sua implantação e interpretação.
http://www.quizilla.com/tests/7472895/ifrs-e-impacto-da-lei-11638 teste de conhecimentos sobre ifrs
este teste é muito interessante para aqueles que querem testar seus conhecimentos sobre as normas internacionais.
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/ifrs-sem-crticas.html
Os profissionais contabeis de todo o mundo estão perguntando-se, as normas internacionais são realmente boas ou os profissionais é que não estão preparados para este novo cenario da contabilidade?
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/razes-para-o-ifrs-ser-uma-pssima-idia.html maleficios
As empresas de todo o mundo estão passando por um momento delicado.
As IFRS, surgiram como algo inovador e que unira as demonstrações contabeis de todo o glogo. Porém muitos questionam qual será o custo para a implantação destas normas será que o relação custo beneficio será positiva?
http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/2008/09/regulamentao-e-ifrs.html
A regulamentação da lei 11.638/07 está interligada as IFRS, visto que a lei brasileira visa colocar as empresas brasileiras aos moldes das normas internacionais.
SEC e IFRS
Fonte: Gazeta Mercantil – Profissional da área
Data: 19/11/2007
A grande notícia da semana passada foi a possibilidade de empresas estrangeiras com ações negociadas no mercado norte-americano apresentar demonstrações contábeis segundo normas do IFRS (normas internacionais de contabilidade editadas pelo Iasb) sem a reconciliação com o US GAAP (normas norte-americadas de contabilidade). Esta notícia é um incentivo para o reconhecimento do IFRS como padrão para as normas internacionais mundiais. A seguir, uma notícia que resume este fato:
Contabilidade - SEC aceita IFRS como padrão para empresa de fora dos EUAGazeta Mercantil - 19/11/2007
São Paulo, 19 de Novembro de 2007 - A Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) aprovou na semana passada que empresas não americanas com papéis listados nas bolsas do país passem a publicar seus demonstrativos financeiros seguindo as diretrizes das International Financial Reporting Standards (IFRS), sem a necessidade de reconciliação para o US GAAP.
Em comunicado, o órgão regulador explicou 2/3 dos investidores privados dos EUA detêm papéis de companhias de fora do país. “O objetivo é encorajar o uso das normas editadas pelo Iasb (International Accounting Standards Board, órgão responsável pela emissão das normas IFRS) no lugar de uma série de modelos diferentes em cada país”, diz no comunicado Christopher Cox, presidente do conselho da SEC.
Ainda de acordo com o documento, a grande maioria das empresas estrangeiras investidas usam o IFRS, padrão já abraçado por 107 países ao redor do mundo. A decisão já vale para demonstrações financeiras das companhias relativas ao exercício de 2007. Adicionalmente, a SEC que também fará consultas públicas em dezembro para colher opiniões sobre a proposta de permitir que as empresas norte-americanas também possam trocar o US Gaap pelo IFRS.
No Brasil
O assunto vem sendo acompanhado de perto pelas 34 empresas brasileiras com American Depositary Receipts (ADR) negociados nas bolsas de Wall Street, hoje obrigadas a usar o US Gaap. Segundo especialistas consultados por este jornal, a tendência é que elas migrem para o IFRS. Isso porque muitas delas já têm que apresentar suas demonstrações contábeis nesse modelo porque têm subsidiárias em países onde o IFRS é padrão. É o caso da Vale do Rio Doce, dona da canadense Inco, e da Gerdau, dona da Sidenor da Espanha. “É fácil prever que as empresas vão querer reduzir custos e optar pelo mais prático”, diz Eliseu Martins, da Fipecafi.
A Gerdau já se antecipou e, no mês passado, tornou-se a primeira empresa do País a usar o IFRS como padrão contábil internacional. Outras gigantes, como Itaú e Petrobras, já estão em processo adiantado de migração para esse modelo. De acordo com Martins, decisões recentes das autoridades regulatórias brasileiras vão acelerar a migração. Em julho, a CVM aprovou uma instrução tornando o IFRS como padrão obrigatório para relatórios contábeis das empresas abertas do País a partir do exercício de 2010.
Além disso, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que propõe tornar o IFRS como padrão brasileiro para todas as empresas. Nesta semana, o texto chega ao Senado, onde deve ser votado até janeiro de 2008, segundo previsão do relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, deputado Carlos William (PTC-MG).
http://cesartiburcio.wordpress.com/2007/11/19/sec-e-ifrs/
Data: 19/11/2007
A grande notícia da semana passada foi a possibilidade de empresas estrangeiras com ações negociadas no mercado norte-americano apresentar demonstrações contábeis segundo normas do IFRS (normas internacionais de contabilidade editadas pelo Iasb) sem a reconciliação com o US GAAP (normas norte-americadas de contabilidade). Esta notícia é um incentivo para o reconhecimento do IFRS como padrão para as normas internacionais mundiais. A seguir, uma notícia que resume este fato:
Contabilidade - SEC aceita IFRS como padrão para empresa de fora dos EUAGazeta Mercantil - 19/11/2007
São Paulo, 19 de Novembro de 2007 - A Securities and Exchange Commission (SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA) aprovou na semana passada que empresas não americanas com papéis listados nas bolsas do país passem a publicar seus demonstrativos financeiros seguindo as diretrizes das International Financial Reporting Standards (IFRS), sem a necessidade de reconciliação para o US GAAP.
Em comunicado, o órgão regulador explicou 2/3 dos investidores privados dos EUA detêm papéis de companhias de fora do país. “O objetivo é encorajar o uso das normas editadas pelo Iasb (International Accounting Standards Board, órgão responsável pela emissão das normas IFRS) no lugar de uma série de modelos diferentes em cada país”, diz no comunicado Christopher Cox, presidente do conselho da SEC.
Ainda de acordo com o documento, a grande maioria das empresas estrangeiras investidas usam o IFRS, padrão já abraçado por 107 países ao redor do mundo. A decisão já vale para demonstrações financeiras das companhias relativas ao exercício de 2007. Adicionalmente, a SEC que também fará consultas públicas em dezembro para colher opiniões sobre a proposta de permitir que as empresas norte-americanas também possam trocar o US Gaap pelo IFRS.
No Brasil
O assunto vem sendo acompanhado de perto pelas 34 empresas brasileiras com American Depositary Receipts (ADR) negociados nas bolsas de Wall Street, hoje obrigadas a usar o US Gaap. Segundo especialistas consultados por este jornal, a tendência é que elas migrem para o IFRS. Isso porque muitas delas já têm que apresentar suas demonstrações contábeis nesse modelo porque têm subsidiárias em países onde o IFRS é padrão. É o caso da Vale do Rio Doce, dona da canadense Inco, e da Gerdau, dona da Sidenor da Espanha. “É fácil prever que as empresas vão querer reduzir custos e optar pelo mais prático”, diz Eliseu Martins, da Fipecafi.
A Gerdau já se antecipou e, no mês passado, tornou-se a primeira empresa do País a usar o IFRS como padrão contábil internacional. Outras gigantes, como Itaú e Petrobras, já estão em processo adiantado de migração para esse modelo. De acordo com Martins, decisões recentes das autoridades regulatórias brasileiras vão acelerar a migração. Em julho, a CVM aprovou uma instrução tornando o IFRS como padrão obrigatório para relatórios contábeis das empresas abertas do País a partir do exercício de 2010.
Além disso, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que propõe tornar o IFRS como padrão brasileiro para todas as empresas. Nesta semana, o texto chega ao Senado, onde deve ser votado até janeiro de 2008, segundo previsão do relator do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, deputado Carlos William (PTC-MG).
http://cesartiburcio.wordpress.com/2007/11/19/sec-e-ifrs/
Os desafios da IFRS para o Mercado de Capitais
Fonte: Pagina Econômica
Data: 01/09/2008
"São Paulo, 15 de fevereiro de 2008 - O movimento de empresas do País para adequar-se às novas normas de contabilidade tem se intensificado. Entretanto, apenas a Gerdau já divulgou seus balanços no formato IFRS (International Financial Reporting Standards). A companhia utilizou 1º de janeiro de 2006 como data-base para a conversão. Procurada pela reportagem da Gazeta Mercantil para comentar maiores detalhes do balanço - como os custos da operação -, a empresa não respondeu às solicitações de entrevista.A auditoria responsável pela alteração contábil da Gerdau foi a Deloitte. Para o sócio de auditoria da firma, Edmar Facco, o principal estímulo para que empresas brasileiras do porte da Gerdau acelerem o processo de adaptação é a possibilidade de listar-se nas praças acionárias mundiais sem ter de preparar diferentes demonstrativos. "O órgão regulador do mercado de capitais norte-americano (a SEC) já desobrigou empresas a fazerem balanços no modelo do país. Assim, quem estiver em IFRS estará preparado a acessar as bolsas dos EUA", exemplifica Facco. De acordo com o executivo, empresas de segmentos como telecomunicações e manufatureiros terão mais dificuldades de adequação ao novo padrão. "Por outro lado, empresas de grande porte, que são filiais de européias no País, já trazem uma formatação contábil mais adequada", cita o especialista.(...)" (Gazeta Mercantil/Caderno B - Pág. 4 15/02/2008 - Luciano Feltrin) - Quando o assunto é a mudança das normas para o padrão IFRS surgem conflitos de opiniões quanto às reais vantagens e desvantagens deste processo de adaptação. Confesso que ainda não consegui visualizar uma situação negativa, ao vislumbrar que um conjunto de demonstrações contábeis com uma linguagem universal pode representar uma tendência natural e quase que obrigatória para as relações financeiras em um mercado de capitais que se torna cada vez mais global. Acredito sim, que os custos operacionais deste processo ainda seja o maior desafio para as empresas, mas essa crença só terá relevância quando a relação custo-benefício for fortemente mensurada a ponto de corroborar minha desconfiança. A questão é será que ela realmente tem relevância? Se nem mesmo a Gerdau se deu ao luxo de relatar seus custos? Vale a reflexão
http://www.paginaeconomica.com/2008/09/os-desafios-da-ifrs-para-o-mercado-de.html
Opinião:
A mensagem do autor refere-se ao custo que trará essa mudanças para empresa, pois implantar a IFRS levará os profissionais á um dispêndio de tempo e valores. Vejo como um investimento válido, pois o retorno será positivo para empresa que consequentemente, entrará na rota dos fundos de investimento.
Data: 01/09/2008
"São Paulo, 15 de fevereiro de 2008 - O movimento de empresas do País para adequar-se às novas normas de contabilidade tem se intensificado. Entretanto, apenas a Gerdau já divulgou seus balanços no formato IFRS (International Financial Reporting Standards). A companhia utilizou 1º de janeiro de 2006 como data-base para a conversão. Procurada pela reportagem da Gazeta Mercantil para comentar maiores detalhes do balanço - como os custos da operação -, a empresa não respondeu às solicitações de entrevista.A auditoria responsável pela alteração contábil da Gerdau foi a Deloitte. Para o sócio de auditoria da firma, Edmar Facco, o principal estímulo para que empresas brasileiras do porte da Gerdau acelerem o processo de adaptação é a possibilidade de listar-se nas praças acionárias mundiais sem ter de preparar diferentes demonstrativos. "O órgão regulador do mercado de capitais norte-americano (a SEC) já desobrigou empresas a fazerem balanços no modelo do país. Assim, quem estiver em IFRS estará preparado a acessar as bolsas dos EUA", exemplifica Facco. De acordo com o executivo, empresas de segmentos como telecomunicações e manufatureiros terão mais dificuldades de adequação ao novo padrão. "Por outro lado, empresas de grande porte, que são filiais de européias no País, já trazem uma formatação contábil mais adequada", cita o especialista.(...)" (Gazeta Mercantil/Caderno B - Pág. 4 15/02/2008 - Luciano Feltrin) - Quando o assunto é a mudança das normas para o padrão IFRS surgem conflitos de opiniões quanto às reais vantagens e desvantagens deste processo de adaptação. Confesso que ainda não consegui visualizar uma situação negativa, ao vislumbrar que um conjunto de demonstrações contábeis com uma linguagem universal pode representar uma tendência natural e quase que obrigatória para as relações financeiras em um mercado de capitais que se torna cada vez mais global. Acredito sim, que os custos operacionais deste processo ainda seja o maior desafio para as empresas, mas essa crença só terá relevância quando a relação custo-benefício for fortemente mensurada a ponto de corroborar minha desconfiança. A questão é será que ela realmente tem relevância? Se nem mesmo a Gerdau se deu ao luxo de relatar seus custos? Vale a reflexão
http://www.paginaeconomica.com/2008/09/os-desafios-da-ifrs-para-o-mercado-de.html
Opinião:
A mensagem do autor refere-se ao custo que trará essa mudanças para empresa, pois implantar a IFRS levará os profissionais á um dispêndio de tempo e valores. Vejo como um investimento válido, pois o retorno será positivo para empresa que consequentemente, entrará na rota dos fundos de investimento.
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